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Você conhece o teor de beta caseína A1 no leite comercial comum?

 

Sim, nós já falamos anteriormente em nosso BLOG sobre o leite A2, lembra? Se você não lembra dos detalhes e gostaria de entender melhor sobre este leite acesse nosso artigo mais detalhado AQUI.

De uma forma geral, o leite de vaca pode apresentar duas proteínas diferentes conhecidas como betacaseína A1 e beta caseína A2.

As proteínas A1 e A2 são quase idênticas, mas quando a proteína A1 é digerida em nosso sistema digestivo, ela forma um peptídeo conhecido como BCM-7.  Diferentemente, a beta-caseína A2 não forma o BCM-7 durante a digestão.  O BCM7 é um peptídeo bioativo que pode gerar desconforto intestinal quando presente no trato gastrointestinal de humanos, gerando desconforto em algumas pessoas mais sensíveis a presença deste composto.

 

 

Curiosamente, leites de melhor digestibilidade como leite de cabra, leite de búfala e leite humano possuem apenas a beta-caseína A2 em sua composição, reforçando a importância da ingesta de leite puramente A2.

A maior parte das vacas leiteiras no Brasil apresenta genótipo A1A2 e, portanto, produzem ambas as formas de beta-caseínas (A1 e A2) em seu leite. Outros animais possuem ainda o genótipo A1A1 e produzem apenas a beta-caseína A1, enquanto alguns animais possuem genótipo A2A2 e, portanto, produzem leite puramente A2.

 

 

 

 

 

Algumas fazendas já estão selecionando animais com genótipo A2A2 de forma que o leite produzido seja livre da proteína A1, que pode gerar desconforto abdominal. E a Scienco Biotech desenvolveu um teste inovador para detecção de proteína A1 no leite de vaca.

 

Nós queríamos descobrir se há diferença no conteúdo de proteína A1 em diferentes leites comuns de diferentes marcas disponíveis comercialmente no Brasil.

 

E sabe qual foi o resultado?

 

Sim, diferentes marcas possuem um diferente percentual de beta caseína A1 no leite comercializado.

 

 

Isso mesmo! Testamos leites comuns das principais marcas disponíveis no mercado quanto ao seu teor de beta caseína A1.

Verificamos que diferentes marcas de leite comum possuem diferentes quantidades de beta caseína A1.

A diferença variou de 68 a 80% de beta caseína A1.

Certamente, quanto menor este percentual, menor as chances de apresentar desconforto intestinal quando o leite for ingerido!

 

Excelente notícia!

Isso permite concluir que algumas empresas já estão selecionando seus rebanhos para obtenção de vacas puramente A2A2, de forma que já é possível perceber uma redução no percentual de beta caseína A1 em algumas marcas disponíveis no mercado.

Em nosso próximo estudo, analisaremos diferentes lotes de leite para avaliar se há variação lote a lote no percentual de beta caseína A1 nos leites disponíveis no mercado.

 

 

 

 

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😊 Equipe Scienco!

 

 

 

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